Terezinha Pinheiro Moreira

11 de agosto de 2023

Apresentação

  

Comunicando

                     Programa CANTA COMIGO TEEN 7

        Cantor Mirim João Eduardo Magalhães è sobrinho de Terezinha Pinheiro e apresentou - se no Programa Canta Comigo A 7.

         Imagino a alegria de Terezinha lá no céu e todos da minha família:

 Papai Sátiro Francisco e a mamãe Maroquinha Pinheiro, meu Irmão José Sátiro Pinheiro que se entram todos no céu... Olhando para esse bisneto.

Queria passar pra eles a nossa alegria pela a linda apresentação e como gostaria de ver Terezinha vendo o seu sobrinho que ela veio para o seu nascimento, aqui em Brasília e acabou ficando três meses.

       Continua a olhar por todos os meus netinhos Terezinha! Seus sobrinhos Rafael Moreira, Lis Moreira Magalhães e Maria Cecília, Marcos Pinheiro, Claudia Gonçalves Pinheiro e Marcelo G. Pinheiro e seus filhos a quem ela tanto amava... E, toda humanidade, consagre á Santíssima Trindade a quem era sua maior devoção e a quem tudo ela se direcionava e se dirigia nas suas preces.

                  


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28 de março de 2017

História

              
                   

Música yotube

Vem e segue-me - GEN ROSSO       


Colocarei periodicamente, neste Blog o que vou encontrando dos escritos de minha mana Terezinha Pinheiro, (que são muitos).

Terezinha era Assistente Social da EMATER-PB.

 Como um dom aos que trabalharam com ela, os que  tinham sempre contato,  os conterrâneos que ela amava tanto!

Terezinha Pinheiro teve uma morte foi assassinada por um adolescente que a violentou em assalto em sua residência.

 Semore que pronuncio a oração do "Pai nosso", peço ao Pai que o perdoe por tamanhas barbaridades... Que o converta o seu coração, ao amor a Deus e morra sem este grave pecado. 

Ofereço sempre a dor de não partilhar da sua presença pela redenção do mundo e a realização do que Jesus pediu em suas últimas palavras:

      "Pai que todos sejam um".

 Aos que foram presentes em vida e participaram também de suas lutas e comungavam e continua a lutar por uma “Civilização do amor”, como dizia Papa Paulo VI e como dizia Chiara Lubich:

            "POR UM MUNDO UNIDO”. Avante, amigos (as) ! 

Livres, sinceros e concretos no amor, no presente como era Terezinha. A sua herança está em cada um de vocês e de todos que conviveram com ela, que continua atuante através de todos nós. Se não, o convido através deste Blog . 

         Históra de Terezinha Pinheiro Moreira            

Terezinha nasceu na divisa entre os estados da Paraíba e Rio grande do Norte - Uiraúna - PB. Naquela época a cidade de Paraná-RN não era cidade e  tinha  ruas que pertenciam ao estado da Paraíba e outras do Rio Grande do Norte. A nossa casa localizava-se na rua que pertence á Paraíba por isso sua naturalidade é Uiraúna - PB.

Estudou quando criança em Uiraúna-PB, no Grupo Escolar Jovelina Gomes e aos treze anos interna no  Colégio Francisca Mentes, Catolé do Rocha-PB. Estudou direito na Faculdade de Sousa-PB, porém deixou curso para se formar como Assistente Social, na Universidade Federal de Campina Grande-PB.                                             

                                         

Colégio onde Terezinha estudou interna 
 Catolé do Rocha - PB. 

          Era o Colégio Francisca Mendes, fundado por freiras franciscanas, onde estudava interna, no início dos anos da década de 1960, em Catolé do Rocha-PB, no alto sertão da Paraíba, na fronteira do Rio Grande do Norte.

 Ao referir-se ao Colégio Francisca Mendes ela mesma o descreve:  

As aulas de Cantos, disciplina curricular não obrigatória, mas contagiante, pela frequência massiva das alunas de todas as séries do turno da manhã. As lembranças que povoam minha memória são boas. Hoje eu compreendo o quanto aprendi naquela época a amar o meu país, a ser cidadã brasileira. A grande musa das canções, a maestrina era uma freira alemã, muito branca, alta, elegante apesar do hábito longo, afilada, de óculos e de voz incomum, Madre Ismolda O.F. Aquelas canções ficaram profundas em meu ser sensível.

Geralmente elas vêm a minha mente, às vezes uma, às vezes outra... E eu canto baixinho com coração para mim mesma, não com saudade, mas com o coração.

Missa de Formatura 
Terenha Pinheiro

Ela começou o seu trabalho na EMATER-PB em Sousa-PB. Depois nas seguintes cidades :                                                  

Em Sousa-PB, Guarabira- PB, Itabaiana-PB, Ingá-PB, PIRPIRITUBA-PB, Princesa Isabel-PB, Serra Branca-PB, Campina Grande - PB e João Pessoa-PB que lhe deram uma grande riqueza na troca de experiências com seus colegas de trabalho, técnicos e agricultores paraibanos.

Momentos do seu trabalho

Nestas cidades ela semeou o seu grande amor pelo cultivo sustentável da terra e a organização dos Agricultores em Associações. Hoje podemos notar que a Paraíba é um dos estados que mais Associações de agricultores e, também uma das maiores produções de produtos orgânicos

Desde jovem era atuante nos movimentos estudantis e sociais. Foi da CUT-PB e segundo José Gilson Araújo e outros colegas ela foi uma das primeiras fundadoras deste sindicato e foi quem criou junto aos seus colegas de trabalho o SINTER-PB (Sindicato dos Trabalhadores de Assistência Técnica e Extensão Rural da Paraíba). Inclusive a sigla. Ele presenciou este momento.

Foi também uma das primeiras formadoras de líderes sindicais e da CUT-PB.

Foto: Terezinha Pinheiro

                             

Na sua trajetória estudantil e como assistente social era uma forte líder sindical

 Um de seus colegas José Elias da EMATER trabalhou com Terezinha no SINTER-PB se expressou:  

 Terezinha Pinheiro foi para mim uma colega inesquecível, estivemos juntos durante longo tempo não só na luta de nossas atividades de Extensão Rural na EMATER-PARAÍBA, mas também, em nossas lutas sindicais junto ao SINTER-PB, ela sempre foi uma pessoa determinada, sempre na linha de frente em defesa dos mais humildes, principalmente do agricultor familiar. Com certeza DEUS NA SUA SAPIÊNCIA, já a recompensou pelo seu trabalho sério e dedicado em defesa dos mais pobres. Que DEUS a tenha em sua glória, jamais a esquecerei!

Abraçava esta causa que deixou escrita neste pequeno cartaz e guardada com carinho ao lado da foto:

Foto: Terezinha Pinheiro

 

"A fome denigre a pessoa humana e envergonha a nação”

Terezinha participava do Movimento dos Focolares e fazia parte do Movimento Humanidade Nova há tempos atrás e tinha voltado atualmente com um grupo  lançando-se no Projeto Cidade, colhendo quase duas mil assinaturas na Paróquia Nossa Senhora do Rosário. Empenhada num sonho de humanização da cidade elaborou um Projeto para a Praça em frente à Igreja do Rosário na Prata - Campina Grande e entregou com o grupo, junto com as assinaturas recolhidas ao prefeito eleito de Campina Grande. E estava ajudando ao Natal solidário da terceira idade da Paróquia do Rosário.  Ela deu um testemunho vivo da perfeição na caridade cristã com seus familiares, na bondade e na harmonia de seu apartamento que deixou impecável. Até com lanchinho na mesa como se estivesse nos esperando. (Quando chegamos eu e meus sobrinhos Marcelo e Claudia e amigas, após o seu funeral). Um rastro de santidade a sua perfeição e harmonia em tudo da sua casa. Eu tinha a impressão de está pegando em coisas sacras, tal era a harmonia em cada parte, gavetas, guarda-roupa, etc.

 Com todos que me telefonaram, pelas mensagens, pelos que me visitava ela tinha tido um contato, uma visita antes de partir.



Tatica é a da esquerda

Tatica é casada com um primo nosso. Tatica teve um AVC e encontra-se na cama e mais em casa porque não andava sem o apoio de alguém. Terezinha chegando à Uiraúna- PB convidou - a para passar um domingo na cidade de Paraná-RN para que Tatica pudesse visitar seus familiares. Tatica mesmo com dificuldades foi incentivada e encorajada por ela a sair daquele leito e de casa. Tatica se sentiu tão amada com este seu gesto! Assim se expressou:

 Nunca mais tinha saído! Foi um dia de paraíso que passei ao lado dela. Ela com um cuidado esmerado o dia todo. Ela sempre me visitava logo. Assim que chegava.

Pude perceber que somente uma pessoa imbuída do Espírito Santo poderia conduzir tudo, anotar, entregar e confiar a continuação de seus projetos a cada um.

Momentos do seu trabalho

   

Terezinha e colegas de trabalho

  Em várias situações. Também em relação aos bens na sua última visita a minha casa em Brasília ela dizia da alegria que sentiu em desfazer-se de muita coisa supérflua por ocasião de umas enchentes ocorridas, na Paraíba.

Uma de suas características era querer fazer o outro crescer, desenvolver-se. Como pessoa ou como trabalho ou empresa.

No dia que Terezinha partiu para o céu eu estava no IML de João Pessoa, quando chegou um casal donos da Loja onde ela comprava materiais de construção, no Valentina Figueiredo - PB, acompanhados de seu filho de mais ou menos dez anos. Fiquei impressionada como esta criança queria bem a Terezinha. Ele me dizia que Terezinha o incentivou a gostar da leitura e dos seus estudos... E gostava muito quando ela chegava à loja, pois conversava sempre com ele lhe dando muitas dicas boas de leitura. Momento de comoção e infinita gratidão a presença dela naquele momento que me fez sair daquele momento do cume da dor , vê-la daquela forma que não me convém descrever, para doar-me e perder aquela dor para amar esta Senhora.

                                              

Portaria do Edifício Santa Mônica 
Campina Grande -PB

 Portaria do Edifício Santa Mônica - Campina Grande -PB

 Vando o zelador do Edifício Santa Mônica onde ela morava em Campina Grande contou-me o quanto Terezinha lhe ajudou quando ele enfrentou uns momentos de grande sofrimento após a morte de um tio.]

 Quando cheguei a Campana Grande, na entrada de seu apartamento, estas flores estavam lindas e recepcionavam a entrada da garagem.

Terezinha tinha um relacionamento fraterno com o pessoal da recepção do Bloco:

 Seu Pereira, Valdete e Vando. Seu Pereira estava na última vez quando ela foi para João Pessoa e não mais voltou. Saiu muito feliz! 

          Eles não se cansavam de contar tantos fatos em que ao participar de suas vidas Terezinha os tinha presente. Era um lanche de vez em quando, o cuidado com a família deles. O carinho pelas plantas e como cuidar delas. Ela passava para eles.

  Valdete era uma delas. Começou também a pintar quadros e me dizia o quanto Terezinha a incentivou e ajudou no início lhe dando cavaletes, telas. Terezinha até dizia para Valdete que estava procurando um lugar para seu ateliê, pois no apartamento tinha o cheiro das tintas e dizia para Valdete:

 Lá pode ser seu lugar também! Era característica sua ajudar o outro a crescer e realizar-se como cidadão em todos os sentidos. E como estes funcionários cuidam deste bloco e trabalham com amor! Gratidão infinita a todos eles!

Terezinha colocava a   Palavra de Vida  no quadro que ficava na garagem, no mural da recepção e entregava a eles todo mês.

Presenciei nos quarenta dias que passei em Campina Grande - PB o quanto estes funcionários assimilaram esse espírito de fraternidade e serviço, edificados com a Palavra. Homens novos como diz São Paulo. O homem revestido de Cristo. E Chiara afirmava que ambientes assim são como "pequenas estrelas", "células de vida" que irradiam a presença de Jesus ressuscitado, vivo entre os homens.

 

          Acolhida e abrigo a família do Sr. João.

 Terezinha morava em Campina Grande e estudava. Naquele período ela recebeu uma casa num bairro de João Pessoa. Ali ela conheceu esta família e acolheu nesta casa. Muitas amigas vendo a situação desta família onde a bebida também fazia parte, ela não se cansava de acreditar neles que através do trabalho iriam conseguir mudar de vida.

 Mesmo com o salário apertado Terezinha compra um terreno e enquanto o terreno não sai, acolhe por vários anos esta família. Paga mensalmente pelo terreno que hoje já é de propriedade os abriga felizes com seus filhos que la estão  encaminhados para a vida.

 Seu João hoje vive feliz e melhorou da bebida.

                                        

Lágrimas que se tornam música

  Depois que Terezinha partiu para o céu, fiquei entre Campina e Grande-PB e João Pessoa-PB. Ao desmontar o seu apartamento vi realizado a frase do evangelho:

 “Sede perfeitos como vosso Pai é perfeito”. Tinha a impressão que tudo era sagrado pela organização de tudo... Não tinha nada fora do lugar... Dentro e fora dos móveis e da casa. E era lindo observar a simplicidade, só o essencial.

 No ano anterior um açude arrobou numa das cidades da Paraíba. E ela me liga feliz. Estou só com o essencial. Mandei tanta coisa para as pessoas que precisavam e estou tão feliz!

 Dizia-me:
            Faça você também assim. A gente fica tão livre!

                                      

A mudança

 Nesta época ela viajou para o sertão com seu Euclides com o carro cheio de livros e armários para a Casa Paroquial de Paraná-RN que foi palco da nossa infância, pois queria ajudar a fazer uma Biblioteca comunitária para aquela cidade.

Entre Campina Grande e João Pessoa depois que minha sobrinha partiu fiquei só. E eu não conhecia bem a cidade. Porém a organização da agenda de Terezinha era como um guia para mim... Por exemplo. Precisava de uma pessoa para transportar as coisas. Encontrei logo: Seu Euclides transporte.

 Ao ligar para seu Euclides ele e sua esposa ficaram profundamente sentidos.

 Combinei com ele a viagem para o sertão. Quando colocamos tudo no caminhão e íamos saindo do Valentina vieram-me as lágrimas... Entrei no carro segurando o pranto ao fechar a porta da casa agora vazia que era o seu refúgio, seu lugar de descanso, pois lá ela dormia bem e gostava muitos dos vizinhos e do Bairro Valentina de Figueiredo.

 Estava comigo também a Margarida que me ajudou em tudo. Ao me sentar no carro envolta pela emoção Seu Euclides olhou para mim e já com um CD na mão. Falou-me:

A senhora não chore. Sua irmã é uma santa. Pessoa de qualidade... Vou lhe contar agora a história desse meu CD.

Quando viajei com ela eu comecei a cantar as músicas de minha composição e ela deu-me uma aula sobre liderança e de como deveria lutar pelos meus sonhos.

         Ao voltar da viagem procurando agir como ela me incentivou comecei a participar do terço dos homens. Hoje sou o presidente do Terço dos homens na minha paróquia e sou sempre chamado pelo Padre para atuar em tantos momentos só não assumo outras atividades porque não posso. O padre vendo as composições que fiz pediu para compor uma música para os excluídos. Para concluir aqui está o CD que Dona Terezinha me incentivou a gravar.

Fomos à viagem escutando o CD que foi como se Terezinha me dissesse:

A minha vida continua nas pessoas simples que hoje são felizes pelo dom de suas palavras. Do seu jeito de parar para ouvir cada pessoa e depois fazer tudo para que cada um conquistasse os meios de prosperar e vencer na vida.

Assim as minhas lágrimas se transformaram em música e alegria pela conquista do seu Euclides e de colher em cada momento que passei naquela cidade os frutos da vida de minha irmã. De sua vida que c

Terezinha colocava a   Palavra de Vida  no quadro que ficava na garagem, no mural da recepção e entregava a eles todo mês. Hoje continua florescendo e sempre me proporcionando a fé que ela soube muito bem irradiar.

Estas simples experiências refletem fleches de luzes deixadas por Terezinha Pinheiro que me faz descobrir tantos frutos ao seu redor... E era isso que ela deixou num de seus escritos:

  "Quando eu morrer". 

E a "Humanidade Nova" da qual ela fazia parte avança a partir de cada um de nós com vizinhos e quem nos circunda.

                                       

Uma jovem amiga de Terezinha contou-me que estava um dia na igrejinha da Praia de Jacumã - PB. E dizia-me o quanto Terezinha tinha influído nos rumos de sua vida para não deixa-la cair no pecado:

 Naquela época ela namorava a um rapaz o qual era casado.

Diante de sua formação cristã ela sabia que era errado, mas não encontrava força para romper com aquele relacionamento. Assistia a missa ao lado de Terezinha num domingo pela manhã e no momento de receber Jesus eucaristia, Terezinha levantou-se  virou-se para ela e disse:

Vamos! 

Aquele chamado expressivo de Terezinha a fez levantar-se e no percurso até o momento de receber Jesus, ela com a alma disposta a recebê-lo, pedia a Deus força para romper com aquele relacionamento.

Encontrando-se depois com este rapaz falou de sua experiência e pediu-lhe que voltasse para sua família.

Ela me dizia que Terezinha nunca soube desta grande ajuda que tomou outra direção em sua vida e passou a beber da fonte que é a presença de Jesus eucaristia, sua vida.  

Contou-me também que sempre no dia de seu aniversário ela ia, pessoalmente com uma lembrancinha a sua casa.

Ela partiu sem saber deste grande fruto, desta graça enorme em sua vida e de seu maior relacionamento com Deus.

                                                                    

 

    Projeto Praça do Rosário                                   

 Terezinha olhou em sua volta e viu a Praça de Rosário - Prata - Campina Grande PB:

    “Então pense e escreva seu projeto, depois procure em sua cidade outros como você que desejam transformar sua cidade numa linda cidade dos sonhos”. 
                                                                 
Igreja do Rosário
Em frente ao apto de Terezinha.
Visão de sua sala.

                                                                                  
Terezinha olhou em sua volta e viu a Praça de Rosário- Prata - Campina Grande PB:
      Duas senhoras da terceira idade haviam caído nesta praça e uma dela fraturou os dois punhos.
Ela  procurou Padre Lourildo e na paróquia e foi formada uma comissão de várias pastorais.
Elaboraram um Projeto para a Praça do Rosário colhendo em vários encontros da cidade e na paróquia mais de duas mil assinaturas e depois entregaram ao Prefeito eleito de Campina Grande-PB pedindo a reforma da praça.
Terezinha Pinheiro Moreira participava do Movimento dos Focolares e fazia parte do Movimento Humanidade Nova e atualmente com um grupo lançando-se no Projeto Cidade estava ajudando no Natal solidário da terceira idade da Paróquia do Rosário- Campina Grande-PB.


        Nos jardins da vida, sou tão livre e feliz comigo mesma, com as pessoas e com Deus - como uma borboleta, uma flor que ainda perdura o encanto e a ventura , apesar do tempo!

                            Terezinha Pinheiro Moreira
                                            Campina Grande- PB - Maio de 2012.


18 de maio de 2013

A cruz



Vídeo - Yowtube
Chiara Lubich - Fundadoura do Movimento dos Focolares


                                                           

 Congresso Internacional Economia de Francisco – Assis – Itália.

        Anotaçoes.                                              

                                                       Maria da Conceição Pinheiro Moreira

                                                                      26/06/2023                         

As famílias, as associações, a sociedade civil e os governos devem se perguntar:

O que está precisando para a felicidade das pessoas?

. Devem criar ambientes e espaços para o diálogo.

. A vocação de cada um de nós é mudar o mundo. Mudar a genética, o espírito das cidades e dos nossos ambientes por onde circulamos.

. Temos que nos unir com propostas e ações que mudam o mundo diminuindo as desigualdades sociais de forma que as mudanças cheguem a estas pessoas. O impacto do que fazemos chegue até estas pessoas mais simples do nosso convívio.

. Criar locais de partilhas. Devemos nos perguntar sempre o que eu posso fazer?  O que o outro pode fazer?

. Criarmos espaços verdes ou melhorar os nossos espaços para que as pessoas tenham contato com a natureza e se encontrem... Saiam de si mesmas. Dialoguem. Façam caminhadas e façam exercícios físicos.

. Locais onde aconteçam as transições sociais e todos tenha qualidade de vida;

. Trabalhos coletivos ou cooperativos de trabalhos e participação coletiva. Onde todos se sintam responsáveis pelo outro.

As empresas

- Façam projetos a curto e longo prazo com uma nova genética empresarial.

. Estas empresas já existem. Empresas onde o centro não é o lucro, mas a pessoa. A pessoa esteja em primeiro lugar.

- Envolver todos os atores da empresa para haver a mudança em ter o ser humano como centro e a característica de família.

O modelo

 O modelo de negócio seja inclusivo e participativo.

- Prestar atenção a todos, escutar o outro.

- Gestão participativa - escutar os interesses individuais e coletivos.

- Cuidar do contexto social e jurídico da empresa com medidas e critérios para a maior qualidade de vida dos funcionários envolvendo todos os setores na capacitação humana vendo o outro como irmão. Onde o amor supere o produto. Caminhar todos juntos com um foco: a fraternidade.

- Outro critério, partilhar o poder aos funcionários, nas suas capacidades humanas onde todos se sintam felizes, trabalhem em grupo e partilhando onde se sintam partes da própria empresa.

- Unir-se a outras empresas partilhando as experiências e escutando as outras.































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